Os discursos pró-povo que paga o imposto versus povo que é legitimado pelo mesmo é confuso, pois não seria anormal pensarmos que tantos impostos já pagamos e que nada de claro em relação existe acerca de benesses de um povo que trabalha e arca, sem sonegar.
Mas voltando ao circo, muitos senadores lascaram o verbo, às vezes, a língua portuguesa inteira, para dizer que nada mais “impáfio” que a tal cobrança, e o povo vai se alegrar com a ausência do imposto, os alimentos irão baixar... Mas nesse caso não é o ICMS que pesa? Fiquei confuso. E mais lindo do que isso é o desejo de que a soberania popular é a única deixa pra que isso deixe de existir... Oh... Reforma tributária já!
E aqueles que acreditam no P de Provisório por mais um pouco de tempo, dizem que a Saúde vai se beneficiar disso. Mas não foi criado pra colaborar com programas de saúde e a efetividade disso é totalmente discutível? Agora mudaria? E o Governo se vê tal qual barata em dia de faxina, louco pela perda de uma fonte pra gastos que deveria ter tido a essencialidade da etimologia do P ter sido elaborada como Permanente e não Provisória. Eita País de gente atrapalhada!
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