
E ganham salários exorbitantes, pleiteiam demandas que raramente atendem o desejo popular e ainda, conseguem arranjar motivos para serem corruptos, e iniciam a chamada politicagem faceira, que nos tempos de hoje, já perdeu até a cara e a vergonha. São milhares, ou milhões de reais envoltos em concordatas e degenerações, onde nós, pobre povo colonizado, só sabemos da mínima parte. O pior está embaixo dos tapetes.
Estarão eles na Europa, nos “Estates”, em Fernando de Noronha. Gastando as buchas com direito roubado e não suado, vendendo saúde e proibindo a população de uma dignidade ao qual merecemos e queremos. Mas é claro que a corrupção aqui não é banida e nem justiçada. Quem seria louca de matar a galinha dos ovos de ouro? É um país canalha mesmo! Bem, acho que hora de tirar férias... Esse país me cansou, o problema é que não devo ler jornal, revista ou televisão. Posso acabar me aborrecendo.
Em tempo, antes que a Companhia Aérea cancele minha viagem. Ser político é um ato de fé. Fé nas suas convicções, nas suas aprovações e nas suas mitigações. O povo? Ah, que nada. Quem é o povo?