
Ontem assistia televisão e me perguntava: As pessoas em suas poltronas se identificam com tais fenótipos? Por que a realidade lá é tão diferente daqui?
Naqueles espaços feitos para “dar uma espiadinha”, todos ali são lindíssimos, pelo menos por fora, e na verdade, transmitem a futilidade pop-nacional que vende, e de horrores, na mídia por aqui. E assistimos, rimos e nos indignamos, mas por outros motivos, por que não por não estarmos ali representados? Cadê a gorda de biquíni na Tv? Cadê a “feinha (o) aos olhos de brilhante, que nunca estão ali, colocados como de fato são, normais e totalmente envoltos na multiplicidade de opiniões?
Quando surgem eles (as), sim, os não tão belos (as) são ridicularizados (as), e apenas quando possuem na garganta, lâminas afiadas, impõem-se como lindos sim! Inteligência me parece menos perecível do que as fuças... Que digam os “botox, pilins, máscaras e repuxos” que existem e arrebatam milhões (de reais e de pessoas).
A questão também é que o julgamento da “feiura” quase nunca é pessoal, e sim daqueles que de fora observam, mas também, nesse caso auto-estima é ingrediente salutar! Se ainda assim, o convencimento vem pela “lourice e branquitude!”, me desculpem, mas não são essas características promessa infalível de beleza! Aqui abro a campanha, que julgo ser reflexiva e também higienizante: valorizemos a beleza interior, repleta de badulaques e modismos que enfeitam e agradam. Aqui coloco sugestões: opiniões coerentes, bons livros lidos, respeito ás diferenças e opiniões, valorizar família a o outro enquanto sujeito e igual, falar palavras sinceras e cultivar amigos, talento para o que se propõe e senso de aprendizado e ensinamento... Não é lindo ter pelo menos alguns desses elementos? Eu acho!
Colocam então os lindos (muitas vezes discutíveis) talvez na intenção de não agredir a elite acostumada com cútis maravilhosas... Oh, que pobreza, queremos o povo na mídia, lindo de rosto ou não!
Naqueles espaços feitos para “dar uma espiadinha”, todos ali são lindíssimos, pelo menos por fora, e na verdade, transmitem a futilidade pop-nacional que vende, e de horrores, na mídia por aqui. E assistimos, rimos e nos indignamos, mas por outros motivos, por que não por não estarmos ali representados? Cadê a gorda de biquíni na Tv? Cadê a “feinha (o) aos olhos de brilhante, que nunca estão ali, colocados como de fato são, normais e totalmente envoltos na multiplicidade de opiniões?
Quando surgem eles (as), sim, os não tão belos (as) são ridicularizados (as), e apenas quando possuem na garganta, lâminas afiadas, impõem-se como lindos sim! Inteligência me parece menos perecível do que as fuças... Que digam os “botox, pilins, máscaras e repuxos” que existem e arrebatam milhões (de reais e de pessoas).
A questão também é que o julgamento da “feiura” quase nunca é pessoal, e sim daqueles que de fora observam, mas também, nesse caso auto-estima é ingrediente salutar! Se ainda assim, o convencimento vem pela “lourice e branquitude!”, me desculpem, mas não são essas características promessa infalível de beleza! Aqui abro a campanha, que julgo ser reflexiva e também higienizante: valorizemos a beleza interior, repleta de badulaques e modismos que enfeitam e agradam. Aqui coloco sugestões: opiniões coerentes, bons livros lidos, respeito ás diferenças e opiniões, valorizar família a o outro enquanto sujeito e igual, falar palavras sinceras e cultivar amigos, talento para o que se propõe e senso de aprendizado e ensinamento... Não é lindo ter pelo menos alguns desses elementos? Eu acho!
Colocam então os lindos (muitas vezes discutíveis) talvez na intenção de não agredir a elite acostumada com cútis maravilhosas... Oh, que pobreza, queremos o povo na mídia, lindo de rosto ou não!

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