Uma amiga querida me mandou certo link de vídeo by YouTube e fiquei pensando... Estamos numa avalanche moderna ao qual certos habitus se perderam em meio ao esquecimento. A desconfiança, a violência, a vida corrida ou até mesmo, a insensibilidade, nos tiraram o melhor de nossos genes ditos racionais: a elegância.
Não é necessário ser da Coroa Ibérica (com graves controvérsias), pra saber que educação não significa tempos com a bunda na cadeira em uma sala de aula, é algo além disso, e põe além nisso. Então, educados, saímos às ruas ou seria selva (?) em busca de socializar. Simplesmente cumprimentar uma pessoa exige destreza, pois ela pode não te responder e até mesmo, te agredir, sim, porque estamos tão ásperos socialmente que até bons gestos podem tornar-se indigestos.
Não é necessário ser da Coroa Ibérica (com graves controvérsias), pra saber que educação não significa tempos com a bunda na cadeira em uma sala de aula, é algo além disso, e põe além nisso. Então, educados, saímos às ruas ou seria selva (?) em busca de socializar. Simplesmente cumprimentar uma pessoa exige destreza, pois ela pode não te responder e até mesmo, te agredir, sim, porque estamos tão ásperos socialmente que até bons gestos podem tornar-se indigestos.
Via no jornal dias atrás, que um rapaz avisara sobre uma porta de carro aberta em meio à rodovia, foi perseguido, espancado e quase morreu, mero gesto de gentileza em meio a selvagens. E ele depois afirmou, que jamais teria tal atitude, “quem quiser que caia do carro”. E essa contagiosa hermenêutica vai a nós dilacerando e cada dia mais nos tornando menos dignos de estarmos em convivência com outras “pessoas”. Ainda sim, cumprimente, agradeça, se enalteça por ser assim, afinal, cada dia é mais raros, gestos humanos. Não é necessário lutar, mas o mesmo caminho que o mau exemplo contagia, o inverso também pode e deve acontecer!
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