Alfinete nos olhos! Observar pra quê?

Alfinete nos olhos! Observar pra quê?
A intuição me parece mais lúcida que o raciocínio parco dessa gente Reality... Para outros, é necessário criticizar e aqui é o lugar!

Blog do Abuh

Destinado a refletir, a liberar os sentimentos críticos, falar sobre a vida e intercambiar pensamentos. Jardim repleto de flores e frutos, comestíveis e outros, indigeríveis. Depende do seu gosto, ou desgosto!

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

A excentricidade e imediatismo do pensamento.


Hoje através de um amigo (Juniette, lesado e especial) familizarizado com a ciber-vida me apresentou ao mundo que já me julgo adepto. Logo depois de postar minha primeira gofada neste espaço pouco pré-maturo, percebi que os pensamentos "sub judice" de minha pessoa borbulhavam tal qual espumante em meio a comemorações.

Pois então, sem medo de ejaculações precoces ou "adoslecenciamento" (pura licença poética) dos meus pensamentos, posto a minha segunda reflexão para fins de deflexão da moratória da opinião. Pois bem, por mais que minha escrita seja mais intendível para os povos do antigo Congo Belga do que pode ser pra você, no fundo, perceberás a minha intenção, que pode lhe soar excêntrica mas que em tudo tem de etnocêntrica.

Os pensamentos da humanidade há muito, se perdem em meio às falsas conjecturas daqueles que se sobrepujam, delegam sobre aqueles de fraco poder bélico, na tentativa nada indelével de silenciar. Aqueles menos audíveis, tem os seus quase silenciosos pensamentos, sufocados antes mesmo de sua concepção (aqui uma licença sexual). E nós, outorgados por uma concepção mais humanista, o que fazemos pra colocar esses pensamentos de pessoas simples nas frequencias modulares da sociedade? Pois bem, será que eles também não são excêntricos? O direito é de todos, é só degladiar-se para exercê-lo. Penso que não. Imagino que essas vozes talvez nos tragam boas idéias, uma nova perspectiva ou até, que chovam no molhado.


O problema, é que somos tão excêntricos, que não percebemos que ao nosso lado, na mesma rua, ou através de uma fechadura um uníssono coro grita veementemente: Nos ouçam por favor! É como se fossemos a uma festa de som alto, pra conhecer pessoas. Puro fenótipo, necas de ouvir e falar. Tudo que é raso seca logo. Superficialidade da mesmice humana.

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