Quando se pensa em cidade litorânea e no trópico, como é minha terra Salvador, impossível não se pensar em encomendar todos os fins de semana, o Câncer de pele. Sim, porque a carga de sol que a couraça recebe quando nos engalfinhamos nas praias lotadas da vida, é quase o necessário para iluminar uma casa, durante uma eternidade... E adoramos, nos despreocupamos e lamentamos quando a maldita chuva “abençoa” o nosso momento de ficar em casa, sem sol. 
E ai tem que ter paciência, jogar café no telhado, fazer um circulo de sal grosso no terreiro ou fazer bonequinhos de jornal pra que a danada vá embora. Até ai tudo bem, o difícil mesmo é achar a tal paciência, que em tempos de sapiência, nunca aparece pelas bandas de cá.
Como tudo é imediato (exceto o câncer de pele), prefiro mesmo é extravasar e mostrar que a chuva em nada me atrapalhará, visto que não tenho paciência alguma de aguardá-la ir embora. Então, o que faço? Saio na rua enlouquecido querendo tirar o pai (ou seria o pescoço?) da forca, com guarda sol, bronzeador, cinco cruzados (?) no bolso e meu ursinho pimpão a tira colo. Oh!!! Todos tiveram a mesma idéia (que falta de criatividade), todos vão à praia mesmo assim, nada importa mais, só a praia.
Não enxergando mais nada em minha frente do que essa possibilidade, aguardo, pacientemente, o ônibus que faz a rota pra praia mais badalada passar. Nada me importa mais, a não ser curtir a praia e ter paciência, pois na semana que vem virá o Sol.
Antes que eu me esqueça: Aqui não se trata de apologia ao Câncer de pele, mas naturalmente, o bloqueador FP 50 fica na soleira da porta esperando pra entrar, enquanto eu sorrateiramente saio pelas portas do fundo, acompanhado do “amigo” bronzeador.

E ai tem que ter paciência, jogar café no telhado, fazer um circulo de sal grosso no terreiro ou fazer bonequinhos de jornal pra que a danada vá embora. Até ai tudo bem, o difícil mesmo é achar a tal paciência, que em tempos de sapiência, nunca aparece pelas bandas de cá.
Como tudo é imediato (exceto o câncer de pele), prefiro mesmo é extravasar e mostrar que a chuva em nada me atrapalhará, visto que não tenho paciência alguma de aguardá-la ir embora. Então, o que faço? Saio na rua enlouquecido querendo tirar o pai (ou seria o pescoço?) da forca, com guarda sol, bronzeador, cinco cruzados (?) no bolso e meu ursinho pimpão a tira colo. Oh!!! Todos tiveram a mesma idéia (que falta de criatividade), todos vão à praia mesmo assim, nada importa mais, só a praia.
Não enxergando mais nada em minha frente do que essa possibilidade, aguardo, pacientemente, o ônibus que faz a rota pra praia mais badalada passar. Nada me importa mais, a não ser curtir a praia e ter paciência, pois na semana que vem virá o Sol.
Antes que eu me esqueça: Aqui não se trata de apologia ao Câncer de pele, mas naturalmente, o bloqueador FP 50 fica na soleira da porta esperando pra entrar, enquanto eu sorrateiramente saio pelas portas do fundo, acompanhado do “amigo” bronzeador.
Um comentário:
interessante essa sua opniao, de fato é muito serio o q as pessoas vivem fazendo, com o pensamento na praia e esquecem da saúde, mas teria que ser mas de milhoes de textos desse como o seu para poder mudar(ou tentar redefinir) os pensamentos dessas pobres almas que pareiam em busca de centimetros de aréia e sol....
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