
Por mais que se pense que sorver vinho trata-se de louvar os céus, nada se compensa mais do que a embriaguês, e isso advem de qualquer bebida que não seja essencialmente o vinho. Então, a partir dessa premissa um tanto quanto óbvia, penso que escrever aqui seja mais uma tentativa de expor idéias, o que se faz de diversas formas, logo, minha intenção é me fazer perceber.
Seguindo a máxima que: "Antes torcer que quebrar. — Flectere commodius validas quam frangere vires.", mesmo que esteja (ainda bem) sujeito a críticas, parece-me mais interessante a ressaca do que o sabor da bebida, visto que esse periódico e metódico ciber-mundo, me soa mais infernal do que celestial.
Concluindo, pra que não me pessa mais uma taça e me culpe pelo esquecimento do Engov amado de todos os dias: sinto-me batizado, nesse espaço pagão, por ter tido o privilégio de entrar nesse mundo peculiar. A seguir, detalhes da ressaca desse momento nada puritano.
Em tempo, antes que o céu caia sobre a minha cabeça: Aceito convite para drinques ou puramente para uma singela água, naturalmente que o local é esse mesmo, e não se preocupe, que o sindico desse armengue não me lembrará sobre a lei seca.
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