
Com o fim dos tempos (sim, eles já acabaram), o que resta agora é a perseguição do obsoleto, do ultrapassado, de reinventar o conhecido, o manjado, o ensimesmado. Mesmo assim, parece que há um futuro para além dos nossos olhos, que a mágica da novidade está prestes a ser desvelada antes nossos olhos absortos. Tudo é igual.
O que ocorre com o novo? De onde surgem as novidades e as influências? O que é possível ser inventado e não reinventado? Tudo parece tão igual, que é difícil, ou talvez, impossível, distinguir a “EURECA” da cópia. O fato é que somos levados pela construção vertical, um tijolo em cima do outro, onde a base, nem sei se é possível de ser observada e alcançada.
No fim, tendemos a procurar novos ângulos, que às vezes, de tão obtusos, são aparentemente de fato novos. Com cautela e senso crítico, vemos novas pelagens em velhos lobos, o problema é não cometer erros (se é que isso é possível) já dantes cometidos. Cuidado por ai! Pode ser pior tentar inovar do que cair na repetição. O novo sempre vem? Tenho cá minhas dúvidas.
O que ocorre com o novo? De onde surgem as novidades e as influências? O que é possível ser inventado e não reinventado? Tudo parece tão igual, que é difícil, ou talvez, impossível, distinguir a “EURECA” da cópia. O fato é que somos levados pela construção vertical, um tijolo em cima do outro, onde a base, nem sei se é possível de ser observada e alcançada.
No fim, tendemos a procurar novos ângulos, que às vezes, de tão obtusos, são aparentemente de fato novos. Com cautela e senso crítico, vemos novas pelagens em velhos lobos, o problema é não cometer erros (se é que isso é possível) já dantes cometidos. Cuidado por ai! Pode ser pior tentar inovar do que cair na repetição. O novo sempre vem? Tenho cá minhas dúvidas.
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