Alfinete nos olhos! Observar pra quê?

Alfinete nos olhos! Observar pra quê?
A intuição me parece mais lúcida que o raciocínio parco dessa gente Reality... Para outros, é necessário criticizar e aqui é o lugar!

Blog do Abuh

Destinado a refletir, a liberar os sentimentos críticos, falar sobre a vida e intercambiar pensamentos. Jardim repleto de flores e frutos, comestíveis e outros, indigeríveis. Depende do seu gosto, ou desgosto!

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Mexericos e La Conga.




O que será que quer dizer: morto! A noção de sem vida é para mim um tanto quanto confusa. O que vem a ser "estar inerte"? Estagnado, sem sinais vitais? Na verdade, o que é vital? Hum... Deixe-me pensar! Vitalizar significa sob certa óptica, construir, revitalizar, significa sob qualquer óptica, dar nova “vida” a algo que perdeu essa. Mais como? Isso é renascer, e mesmo sem querer transparecer saio do iluminismo pagão e caio na sacra-santa fé.

Mas que lamúrios advém que discuto isso contigo agora? É que por hora penso que as contradições são xifópagas, as similitudes e as não similitudes parecem seres no espelho, uma imagem e outra, imaginada. E por mais que não seja magnetizada, essa noção de paradoxo entre vida e morte, entre certo e errado, não são mero maniqueísmo ou extremismo borra-botas.

Na verdade, nosso discurso sempre é assim: veneno e antídoto. Sim, podemos matar certa quimera e assim, como passe de mágica, fazê-lo renascer. Ou seja, renascer nesse caso não é sintoma espiritista. Saiba que tudo no mundo pode morrer ou nascer, depende de quem queira, quando queira e pra quê queira. Ah está bem! Então, acho que é hora de começarmos a reinventar, pois a mesmice comprou terreno-latifúndio por aqui, e a novidade não veio nesse caso da beira da praia.

Uma pena, pois poderíamos imaginar que para sassaricar é preciso inovar. Salvemos nossa memória em memória RAM e comecemos a reconstruir do zero, recriando mexericos, soldando porcarias com massa e transpondo o que antes era lixo em mera erudição. Como fazer? Muito simples. Faça tudo igual, a própria consciência da contemporaneidade se incumbirá do resto.

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