
O que são nossas vivências? Nossos meios de sobrevivência? Nossas atenuâncias, discrepâncias e ignorâncias subjugam aos outros a sua primazia perante a dor e o amor. A nossa dor sempre parece maior, nosso amor idem, nosso suor mais suado e nosso labor mais reverenciado.
Ora, o que mais além de fofoca nos interessa sobre a vida alheia? Por que nos preocupamos apenas em saber e não resolver? Hum, talvez porque nosso egoísmo seja uma quimera tão arraigada que se desprender deste item de fato é impossível! Então, caros (as) afãs, o que nos importa nessa vida é diminuir o peso de tanta sofreguidão que o nosso cotidiano nos condiciona, ajudar não é filantropia, é instinto de sobrevivência. E por isso uso no título uma frase da música Pagu, by Rita Lee.
E pra finalizar essa simples luxúria mental, digo-lhe que o mais importante nessa vida é sermos fiéis aos nossos deveres e impossibilidades e compreender que a sensação de paz só é deveras pacificante quando ao nosso lado, não há guerra!